segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ELVIS NÃO MORREU (PARTE 1)

Esse assunto é velho, eu sei, mas você sabe realmente como é essa lenda?



Dizem que foi assim.


Em meados da década de 1970, Elvis Presley sentia que a sua carreira estava prestes a entrar em decadência. Ele estava com muitos problemas, havia engordado bastante, estava ficando grisalho, consumia muitos medicamentos, sua voz já não era a mesma, fazia muitas turnês, aparecia constantemente na TV e estava enrolado entre a máfia, especialmente um grupo chamado Fraternity ao qual devia 1.300.000 dólares e agências do governo norte americano, a CIA e o FBI. Então, não conseguindo resolver todos estes problemas, resolveu propor um acordo com as agências secretas e falar tudo o que sabia sobre o submundo e os segredos dos bastidores do show business, em troca receberia ajuda para sair de cena e não encarar mais o exigente público e escapar do fim certo na mão da máfia depois de dar com a língua nos dentes. As agências do governo aceitaram a troca e o colocaram no programa de proteção à testemunha e criaram uma grande encenação para convencer o mundo inteiro de que o Rei do Rock estava morto.

Elvis em 1977

O Rei começou a preparar a sua morte forjada fazendo várias coisas que posteriormente foram consideradas fora do comum e indícios de que ele não havia morrido.


Preparou os chefões da gravadora RCA para que produzissem um número maior de cópias de seu último disco e que fossem reproduzidos também os álbuns antigos, pois com a sua “morte” as vendas aumentariam muito. Elvis precisaria de dinheiro para sua nova vida.


Comprou muitas roupas novas.


Dispensou vários empregados em quem confiava e que trabalhavam para ele há muito tempo.


Retirou de sua biblioteca alguns livros que ele considerava muito importantes e que consultava regularmente, uma Bíblia, livros de farmácia, alguns livros sobre a morte, o Livro dos números de Chiro e a Autobiografia do iogue. Também pegou algumas jóias e fotos de sua mãe.


Em seu último show, na cidade de Indianápolis, em vez de se despedir da maneira tradicional – Espero vocês em meu próximo show – despediu-se do público com um definitivo adeus, naquela que viria ser a sua nova língua – Adiós – em espanhol.


Dois dias antes de forjar a própria morte, em uma ligação para uma amiga chamada miss Foster, falou que pensava em cancelar a turnê, ela ficou preocupada com a saúde do amigo, mas ele a tranqüilizou dizendo que estava tudo bem, que não cancelaria a turnê e que ela não deveria acreditar em nada que lesse sobre ele nos próximos dias.


No dia de sua morte, Elvis foi ao correio e enviou uma rosa para sua ex-amante favorita, uma mulher chamada Lucy de Barbon, assinou o cartão com o apelido secreto que somente eles conheciam – El Lancelot. A rosa chegou no dia seguinte.


No dia marcado, Elvis entrou no banheiro de sua suíte, na mansão Graceland, esperou a chegada de sua namorada, Ginger Alden e usando técnicas de controle dos batimentos cardíacos e respiração, aprendidas ao longo de vários anos dedicados ao caratê (Elvis era faixa preta), ele simulou estar morto e rígido, conseguindo enganá-la até a chegada dos agentes disfarçados do FBI que tomaram o controle de tudo a partir daí, fizeram com que um corpo de cera tomasse o lugar do cantor e Elvis entrou em um helicóptero que pousou ali perto, levando-o pra longe dali.


Elvis e sua namorada Ginger Alder

Continua...

2 comentários:

  1. Em junho de 1977 Elvis atingiu a marca de 400 milhões de discos vendidos e os ingressos para suas apresentações (cerca de 160 por ano) esgotavam-se com meses de antecedência. Se isso é sinônimo de decadência, o que é sucesso então?

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    1. O texto começa com... -Dizem que foi assim...
      Tem que continuar lendo.

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